29 de jul. de 2009

Série Especial - Jornalistas da TV


Ele já foi à polêmica
Francisco Roberto Cabrini tem 28 anos de carreiras tem um jeito só teu de fazer jornalismo, aos 16 anos, Cabrini já trabalhava em uma rádio no interior de SP, um ano depois Cabrini é contratado pela Rede Globo e consequentimente se torna o mais jovem repórter do jornalismo de rede da TV Globo.
Roberto foi correspondente internacional da Rede Globo em Nova York (quatro anos) e Londres (quatro anos), é responsável pela cobertura de seis guerras ao longo de sua carreira, entre elas, Afeganistão, Palestina e Iraque.
Ele também é reconhecido pelas grandes reportagens investigativas, participou ativamente das coberturas dos casos que pararam o Brasil, ele é dono de prêmios como Vladimir Herzog, APCA, Imprensa, entre outros.
Depois da Globo, Cabrini foi contratado pelo SBT onde atuou por um breve período, em seguida retorna a Rede Globo e depois segue para a TV Bandeirantes. Na Band Cabrini realiza um grande trabalho, além de faser reportagens investigativas, sua grande caracteristica, Cabrini se torna apresentador do Jornal da Noite, telejornal exibido nos finais de noite da emissora.
Depois de muitas investidas, os bispos da Rede Record conseguem levalo para a emissora, hoje Cabrini apresenta o novo Repórter Record nas noites de domingo, o programa é responsável por uma das maiores audiências da emissora, em torno de 20 pontos no Ibope.

Roberto Cabrini teve muitos altos em sua carreira, foi ele o primeiro jornalista a noticiar a morte do ídolo e piloto brasileiro Ayrton Senna em maio de 1994 e foi também o primeiro a realizar entrevistas exclusivas com Collor PC Farias. Além dos pontos altos, Cabrini teve seu ponto mais baixo no ano passado, mais precisamente no dia 15 de abril, o jornalista estava com uma mulher em seu carro, quando ele foi detido, a Polícia Civil de SP o acusou de porte de drogas e revelou que o jornalista estava com dez papelotes de cocaína. Cabrini se defendeu e disse em depoimento que foi vitíma de uma armação de uma de suas "pautas", na época o caso foi noticiado no Jornal Nacional, Roberto já era contratado da Rede Record que por sua vez cedeu seu departamento jurídico para o caso, ao final Cabrini foi absorvido.

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