26 de fev. de 2011

Entrevista: Edivaldo Dondossola

Edivaldo Dondossola nasceu em Criciúma no sul de Santa Catarina, mas foi criado no município vizinho, Forquilhinha. Aos 25 anos de idade, ele está há cerca de um ano na RICTV Record de Criciúma. Em 2007, Edivaldo concluiu o curso de jornalimo na Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul de Tubarão.

DM: Quando descobriu que queria ser jornalista?
ED:
Desde sempre. É engraçado, mas minha mãe conta que desde os tempos do primário eu já dizia que queria ser jornalista. Nunca desejei fazer outra coisa.

DM: Sua família foi contra sua escolha?
ED:
Não diria que foi contra. Mas minha mãe relutou um pouco no começo. Ela sabia que vida de jornalista não é das mais estáveis: hoje se está em uma cidade, amanhã em outra. Na verdade, acho que ela só tinha medo de que eu fosse morar muito longe. Mas hoje em dia, toda a família apóia muito meu trabalho e tem bastante orgulho da carreira que eu escolhi.

DM: Você já trabalhou em outros veículos de comunicação?
ED:
Sempre trabalhei só em TV. Nunca trabalhei em rádio ou em jornal impresso. Durante a faculdade, até fiz um estágio em assessoria de imprensa, na própria universidade, mas não gostei, não.

DM: Você já trabalhou em várias emissoras de televisão em Santa Catarina. Entre elas, você fez uma rápida passagem pela RBSTV, como foi à experiência?
ED: Na RBSTV, eu fui apenas repórter freelancer. Isso foi antes da UnisulTV, quando eu ainda estava no 7º semestre da faculdade. Eu cobri as férias de uma jornalista, fazia o que todo repórter de praça faz: matérias para os blocos locais do “Jornal do Almoço” e do “RBS Notícias”. Foi uma passagem breve, mas uma escola muito importante: foi a minha estréia no jornalismo diário, foi lá que eu fiz a primeira reportagem da minha vida. Abriu muitas portas para mim. Quando terminei de cobrir as férias lá, a UnisulTV me chamou e fui contratado. Já vai fazer cinco anos no próximo mês de julho. Desde então, eu nunca mais parei de trabalhar.

DM: Você falou da UnisulTV, como foi?
ED:
A experiência na UnisulTV foi essencial para mim, me marcou muito. Terei sempre um carinho muito especial pela emissora e pelos profissionais de lá: foi à primeira empresa que assinou minha carteira de trabalho como jornalista. Foi para trabalhar lá que eu saí da casa dos meus pais pela primeira vez, aos 20 anos de idade. Eu e meus colegas, na época, praticamente ajudamos a fundar a emissora, íamos pra rua gravar quando ninguém ainda sabia o que a UnisulTV era exatamente. Hoje é bem diferente, a emissora se consolidou como um dos principais meios de comunicação de Tubarão e região. Quando saí de lá, três anos depois, senti-me orgulhoso por saber que eu também fiz parte daquela história de crescimento.

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DM: E na TVBV?
ED:
Deixei a UnisulTV porque surgiu o convite da TVBV, que estava implantando uma sucursal de jornalismo em Criciúma. Mas fiquei pouco tempo lá. Três meses depois, apareceu à oportunidade na RIC Record, a proposta era boa, a visibilidade era bem maior e eu fui. Mas fiz muitos amigos na TVBV, valeu pela experiência.

DM: Qual a sua reportagem preferida?
ED:
Gosto de quase todos os tipos de reportagem, mas me identifico muito com o factual. O que está acontecendo ali na hora, que é importante e o que vai virar manchete nos jornais do outro dia. Mas não me satisfaço em cobrir o factual no estilo "feijão com arroz": gosto de buscar um ângulo diferente, algum detalhe que os outros não conseguiram perceber na hora da correria, gravar uma boa passagem, se possível criativa, que acrescente um novo olhar sobre o tema.

DM: Agora a parte boa, durante a carreira, qual foi o seu maior deslize? Aquele que você considera inesquecível.
ED:
Ah, meu Deus. Com o jornalismo diário, é impossível não cometer alguns deslizes. Mas acho que o pior deles foi ainda na Unisul TV. Além de fazer reportagens diárias, eu também substituía os apresentadores durante as folgas ou as férias na bancada. Para mim era tranqüilo, gostava muito do estúdio. Mas jornal ao vivo tem dessas coisas. A gente usa pontos eletrônicos para se comunicar com o pessoal do switcher. Nesse dia, apareceram vários assuntos que tinham que entrar no jornal de última hora e eu cheguei atrasado no estúdio. O técnico não teve tempo de grudar direito o ponto eletrônico e ele ficou deslizando da minha orelha nas primeiras matérias que eu chamei.
O terceiro ou quarto assunto do roteiro era um VT mais longo de quatro minutos, então eu pensei: "ufa, vou ter tempo de arrumar isso aqui". Eu chamei a matéria, entrou normalmente. VT no ar tinha tempo de sobra e eu me debrucei sobre a bancada para puxar um pouco os fios que estavam caindo. Segundos depois, eu olho para o monitor e me vejo. Mas não dei importância porque, durante essas matérias mais longas, o pessoal costumava aproveitar o tempo de sobra para fazer alguns testes de vídeo com as câmeras de estúdio e eu aparecia nos monitores de mesmo sem estar realmente no ar. Achei que fosse mais um desses e continuei debruçado, puxando os fios. De repente, pelo ponto eletrônico, eu ouço o cara do gritando desesperado: "voltou, voltou! Edivaldo, voltou!".
Quando me dei conta do que estava acontecendo, eu queria me enfiar debaixo da bancada, mas já era tarde demais. Então, fingindo estar muito calmo, eu voltei a sentar retinho e chamei a próxima lauda: "Veja A Seguir". Graças a Deus era o intervalo. Quase morri de vergonha, mas fazer o quê? Essa imagem ainda está guardada nos arquivos da emissora. Hoje eu assisto e dou risada, mas, na hora, foi muito constrangedor.

DM: Vamos falar de futuro Edivaldo. O que você ainda espera do jornalismo?
ED:
Queria muito que a profissão fosse valorizada como deveria: jornalismo é um serviço indispensável na vida do cidadão. É um direito constitucional inclusive, está lá: "é assegurado a todos o acesso à informação". Mas não é qualquer tipo de informação. Tem que ser informação de qualidade, apurada e transmitida por alguém que entenda do assunto e tenha se preparado pra isso. Quando você está com dor de dente, você vai ao dentista, que é o profissional que se especializou pra esse tipo de atendimento. Já a notícia, não.
Hoje em dia (principalmente na internet) qualquer um se acha no direito de dizer o que quiser, mesmo que não seja verdade, e fica por isso mesmo.

DM: E para concluir essa nossa conversa, uma mensagem para os leitores do blog sobre o jornalismo.
ED:
Acho que muita gente confunde jornalismo com ficar famoso. Muitas pessoas vêem, principalmente no telejornalismo, um lado glamoroso que só existe na imaginação delas.
Grande parte do público, em casa, só enxerga a passagem do repórter, aqueles 15 segundos dentro da matéria em que o jornalista aparece segurando o microfone. Muitos pensam que a gente só trabalha durante aqueles 15 segundos. Muitas vezes, para fechar uma matéria, que no ar dura um, dois minutinhos, é preciso trabalhar um dia inteiro: conversando com as fontes, entrevistando, apurando informações, ouvindo todos os lados. Mas nem sempre as pessoas estão dispostas a lhe repassar a informação que você busca. E o relógio não para e o prazo se esgota e o jornal tem que começar. É uma pressão muito grande.
Outra coisa que a maioria do público não sabe: jornalista não tem feriado, não tem fim de semana, nem mesmo fim de ano. Jornalismo é vocação, quase um sacerdócio. Mas eu gosto muito, não me arrependo da minha escolha.
E se o jornalismo é o que você mais quer na vida, se entregue e trabalhe pra valer. E seja muito bem-vindo ao clube dos "sem folga”, obrigado.

23 de fev. de 2011

William Bonner renova com a Rede Globo

O editor-chefe e apresentador do “Jornal Nacional”, William Bonner (foto), renovou seu contrato com a Rede Globo. Nos próximos sete anos, ele vai permanecer na emissora.

Esse ano, Bonner completa 25 anos de casa e 15 anos na bancada do “JN”. O valor do salário não foi divulgado.

Audiência
Ainda sobre o assunto, a direção da Rede Globo vai manter o "JN" ás 20h30. O novo horário foi usado para fugir do próprio horário de verão e também das férias.

Só que o atraso de 15 minutos resultou no aumentou de audiência do jornal em 19%, ou seja, cinco pontos. Com a mudança, o “Jornal Nacional” será exibido entre às 20h30 e 21h10.

Notícias do jornalismo esportivo

O ex-jogador Zico (foto) é o mais novo contratado e comentarista da TV Esporte Interativo. O galinho já está participando das transmissões da Liga dos Campeões da Europa.

Enquanto isso, o ex-jogador Sócrates está negociando com a RedeTV!. Além de participar das transmissões dos campeonatos Inglês, Italiano e a Liga Europa, ele também vai participar da série de reportagens “Brasil Brasileiro”.

A Band já comercializou três cotas máster e quatro das cinco cotas de patrocínio do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula Indy. De acordo com a tabela comercial da emissora, cada uma das empresas vai desembolsar cerca de 61 milhões de reais para patrocinar a corrida. A prova acorre no dia 1º de maio em São Paulo.

Na última segunda-feira, a TVBE de Itajái estreou o novo “Esporte TV”. A partir de agora, o programa vai ao ar logo após a primeira edição do ”Jornal da TVBE”. Jean Pablo apresenta a atração.

Notícias do jornalismo

Durante o carnaval 2011, o jornalista Evaristo Costa (foto) vai fazer reportagens especiais para o “Jornal Hoje” da Rede Globo.

Na TV Cultura, a direção da emissora resolveu não exibir a edição gravada do “Roda Viva” de carnaval. O problema é que o programa foi gravado antes do incêndio que destruiu grande parte dos barracões de quatro escolas cariocas, localizados na Cidade do Samba no Rio de Janeiro.

A Rede Globo está estudando o possível retorno do jornalístico “Linha Direta” para a grade da emissora no segundo semestre. O programa saiu do ar em 2007

Nessa segunda-feira, o ‘Hoje em Dia” da Rede Record vai estrear um novo cenário e novos quadros. A nova casa será mais clean.

Novidades também no SBT. O departamento de jornalismo do canal se prepara para lançar um novo jornal local em São Paulo.

Nesse sábado, aqui no blog, você acompanha a segunda entrevista da série de entrevistas especiais. O meu entrevistado dessa semana é o jornalista e repórter da RICTV Record em Criciúma, Edivaldo Dondossola. Não perca!

20 de fev. de 2011

Rede Globo estréia programa de saúde

Nessa segunda-feira, às dez horas da manhã estréia o programa “Bem Estar”. A nova atração da Rede Globo terá 40 minutos de duração e será exibida de segunda a sexta-feira, logo depois do programa “Mais Você” de Ana Maria Braga.

Os jornalistas Marina Ferrão e Fernando Rocha (foto) vão comandar ao vivo as entrevistas com médicos e também especialistas.

Entre os temas que serão abordados estão: saúde, beleza e alimentação. Esse é o primeiro formato diário da Central Globo de Jornalismo – CGJ totalmente produzido e exibido em alta definição.

19 de fev. de 2011

Entrevista: Juliana Soares

Para comemorar 30 mil acessos e mais um ano de sucesso. A partir de hoje, você confere aqui no blog, uma série de entrevistas com os principais profissionais da televisão catarinense. Para essa estréia, eu entrevistei a jornalista Juliana Soares (foto). Ela está há quatro anos na RICTV Record e na Rádio Univali de Itajaí. Nascida em Itaqui no Rio Grande do Sul, a gaúcha cursou jornalismo na Universidade de Cruz Alta – Unicruz.

DM: Quando descobriu que queria ser jornalista?
JS:
Acho que a gente nasce para fazer o que faz. Eu sempre fui uma criança que imitava as propagandas, adorava televisão. Essa telinha sempre me atraiu muito e apesar de eu ser jornalista, eu amo TV. Não pelo possível status, mas pela magia de transformar uma história. A televisão te ganha por uma boa narração, um bom texto e uma boa edição. Tudo isso é mágico. Mas é claro que não é tudo. Pois eu escolhi essa profissão para poder dar voz a dor, decepções, angústias e desejos das pessoas. Foi a maneira que eu encontrei de ajudar os outros sem ter rotina. Todo o dia é uma interrogação na minha vida. Não sei com quem vou conversar, que cena vou presenciar, que texto vou escrever e que história vou poder contar. É adrenalina pura!

DM: Sua família foi contra sua escolha?
JS: Contra não seria a palavra certa. Mas minha mãe sempre desejou que eu fosse bailarina profissional, na época fazia ballet e até dança do Folclore Gaúcho. Meu pai preferia que eu seguisse uma área que pudesse me dar mais estabilidade, como direito, por exemplo, mas apesar da minha escolha, nunca me desmotivaram.

DM: Como foi sua experiência no Rio Grande do Sul?
JS:
Indispensável. Foi lá que conheci o jornalismo, como ele realmente é. E tive a certeza que me apaixonei por uma profissão que me fascina diariamente. Já na época da faculdade tive a oportunidade de ingressar no maior grupo de Comunicação do Estado - RBSTV como estagiária. Mais tarde entrei como freelancer e depois fui efetivada no grupo. Uma experiência única, já que na época esse era o sonho de 90% dos estudantes de jornalismo do estado. Na RBSTV, coloquei em prática o que aprendi na faculdade e tive a chance de descobrir o que só a rotina te possibilita. Aprendi edição de imagem, texto, postura em bancada, apresentação de programas. A rotina te envolvia em todas as áreas. Proporcionando um conhecimento pleno. Produzi matérias locais, para a rede em todos os telejornais, emplaquei matérias nacionais. Uma verdadeira escola, com mestres inesquecíveis.

DM: Então, você já trabalhou na RBSTV. Como foi?
JS:
Foi um período muito rico da minha vida profissional. Quando fui contratada como freelancer, foi para cobrir a licença maternidade de uma colega. Ela apresentava o “Bom Dia Rio Grande” local e o “Globo Esporte”. Assumi essas duas funções e mais a parte de reportagem esportiva. Mais tarde, ganhei a chance de entrar na bancada do “Jornal do Almoço”. Dividindo o programa com a jornalista Carla Fachim. Um pouco antes de deixar a empresa, fui convidada para assumir a bancada do “RBS Notícias”, na cidade de Santa Cruz. Um novo desafio, já que o jornal naquela cidade era o que tinha maior audiência e estava sem um âncora fixo. Mudei de cidade e aceitei o desafio. Uma cidade nova, colonizada por alemães e muito bairrista. Foi um período de adaptação e aceitação de ambas as partes. Eu e telespectador, mas para o meu currículo e experiência profissional e pessoal foi excelente.

DM: Durante esses anos de jornalismo, qual foi sua maior gafe?
JS: Precisa contar (risos)?

DM: Com certeza, essa é a melhor parte!
JS:
Vamos lá. Isso faz parte da vida de qualquer um. Pelo menos eu espero. Tenho algumas que até hoje me fazem rir sozinha. A primeira foi quando fui fazer a matéria em um velório de um jovem que foi assassinado na região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Quando cheguei para falar com o pai. E naquela pilha, perguntei se estava tudo bem, foi cruel (risos)! A segunda, foi na sede da RBSTV Cruz Alta. Precisava entrevistar um deputado ao vivo no estúdio e ele chegou com um assessor. Foi para o camarim e eu fiquei conversando com o acompanhante. Ou pelo menos tentei. Perguntei um monte de coisa e nada do assessor responder. Já estava ficando de cara. Foi quando o deputado entrou e me disse que ele era surdo e mudo (risos) Imagina a minha situação, ou melhor, nem tentem imaginar. Acho que essas duas já está bom para começo de carreira.

DM: Atualmente, você faz parte de uma equipe que trabalha com o jornalismo factual, mas e você: que tipos de reportagem você prefere?
JS:
Para mim toda matéria é única. Mas cada um tem uma tendência. Por isso curto fazer reportagens de variedades, especiais, séries de comportamento. Um tipo de produção que me permite criar, ousar.

DM: E para o futuro, o que você ainda deseja dessa profissão?
JS:
Desejo ainda mais possibilidades. Hoje o jornalismo caminha junto com a tecnologia. E tem dias que fico passada em pensar no que ainda está por vir. Mas desejo que apesar disso a nossa profissão não perca esse lado humano. De contato diário com as pessoas. De uma boa conversa, de um olhar crítico para situações que possam parecer banais, mas que se trabalhadas podem render uma bela matéria. Além disso, desejo que essa profissão tenha sempre lugar para os que realmente amam fazer jornalismo.

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DM: Para encerrar esse nosso bate-papo, mande uma mensagem para os leitores do blog sobre o jornalismo?
JS: Sabe aquele ditado, se conselho fosse bom a gente vendia e não dava. Mas o que sempre gosto de comentar com os meus colegas e até mesmo estudantes da área. É que nessa profissão, você precisa ter Paixão! Não pode ter preguiça, pois você é jornalista 24 horas. Não existe jornalista, seis horas por dia. Se você pensa nisso, esqueça. E tem mais, não entre nela pensando no dinheiro e sim no que você pode fazer pelo outro. Como em qualquer área você precisa gostar do que faz, para fazer bem feito. Essa coisa que você precisa ler livros, assistir TV, saber de tudo não é preciso ficar aqui falando para vocês. Acho que isso é fundamental para o nosso trabalho. A melhor mensagem para um jornalista ou futuro profissional é: tenha loucura por essa rotina. Pois ela te proporciona, sensações, lágrimas, angústias e satisfações impressionantes. É ótimo você ouvir de alguém: que legal aquela matéria, você me ajudou muito! Às vezes você pode mudar a vida de alguém e transformar a sua com uma reportagem. Isso é o que eu tenho á dizer aos meus colegas. Já aos que não são da área: o meu muito obrigada!

12 de fev. de 2011

Jornalista da Globo News comete gafe ao vivo



Durante uma entrevista na Globo News, Lúcio Mauro Filho desmentiu a jornalista Sonia Racy ao vivo. Ela perguntou ao ator como foi fazer uma peça de teatro com o tema espírita e com a ajuda do pai. Ela disse que Lúcio Mauro, pai do ator, "não está mais entre nós".

11 de fev. de 2011

Últimas do jornalismo

Durante a produção de uma matéria, o motorista Paulo Dias do SBT foi feito refém dentro do carro da própria emissora (foto).

A equipe cobria os alagamentos no município de Viãmão no Rio Grande do Sul. O Profissional foi levado até o Beco do Pavão, uma conhecida favela da região. Lá, ele recebeu uma facada de raspão e o veículo foi atingido por um tiro.

Em seguida, Paulo foi liberado pelos bandidos. Ele passa bem e até o momento ninguém foi preso. As investigações sobre o caso continuam.

Mudança: com a transferência do “Esporte Fantástico” para ás manhãs de sábado. O programa “Clube da Bola” da RICTV será exibido a partir da uma hora da tarde. O “Jornal do Meio-Dia” continua no mesmo horário.

Há cinco anos na RedeTV!, o jornalista Fernando Vanucci ainda não renovou seu contrato com a emissora.

Ainda no esporte: na madruga dessa sexta-feira, a Rede Globo lança o “Corujão do Esporte”. O programa será apresentado pelo ex-jogador de vôlei Tande.

O jornalismo da Rede Globo recebeu essa semana um reforço. Dois novos editores foram contratados para trabalhar no núcleo de investigação do “Fantástico”.

Após as férias, a jornalista Patrícia Silveira da RICTV Record retornou ao jornalismo da emissora de Itajaí. Na próxima semana, o repórter Carlos Magagnin também está de volta no programa “Tribuna do Vale”.

9 de fev. de 2011

Rede Globo promove mudanças no quadro de comentaristas esportivos

Ao longo do ano, a Rede Globo vai promover mudanças em seu elenco de comentaristas. Paulo Roberto Falcão vai deixar a emissora para trabalhar como dirigente de futebol, provavelmente no Internacional de Porto Alegre.

Casagrande será deslocado para participar de jogos nacionais. Com isso, as grandes decisões e os jogos da seleção brasileira serão comentados por Caio Ribeiro (foto).

Além de ocupar o cargo de principal comentarista da Rede Globo, Caio será companheiro de Galvão Bueno e Arnaldo César Coelho nas transmissões esportivas.

Em São Paulo, Cléber Machado continua como narrador oficial. Já no Rio de Janeiro, Luíz Roberto permanece como titular da emissora carioca.

5 de fev. de 2011

TVBE lança novo jornal

Na última segunda-feira, o jornalismo da TVBE Itajaí estreou um novo telejornal. O “Jornal da TVBE” substitui o extinto “Rede Cidade” e está sendo exibido em duas edições diárias. Uma no horário do almoço e outra no começo da noite.

Na primeira edição, a apresentação continua com Rubens Angioletti e os comentários com Denísio Dolásio Baixo. O telejornal recebeu ainda um reforco com as participações ao vivo do repórter Miro Santos.

Já na segunda edição, mais mudanças. Além da bancada, a jornalista Juliana Senne agora também apresenta as notícias em pé, ao lado de um monitor.
E não para por aí, o “Jornal da TVBE” ganhou novos cenários em uma nova vinheta.

Últimas do jornalismo

O diretor de jornalismo do SBT, Luiz Gonzaga Mineiro, pode deixar à emissora nos próximos dias e consequentemente a direção do departamento. Para assumir o cargo, está sendo cotado o diretor do programa “SBT Repórter”, Renato Dilago.

O ex-editor-chefe do “Leitura Dinâmica” da RedeTV!, André Ramos, já assinou com a Rede Record. Lá, o jornalista vai comandar um novo projeto jornalístico da emissora.

Em seu Twitter, o jornalista Roberto Cabrini confirmou o retorno do programa “Conexão Repórter” para março. Segundo ele, o jornalístico será exibido em novo dia e horário no SBT.

Na última segunda-feira, Renato Machado (foto) voltou para a bancada do “Bom Dia Brasil” na Rede Globo. A partir de agora, o jornalista será apenas apresentador. Miguel Athayde já assumiu o cargo de editor-chefe do telejornal.

Mudança: desde a última terça-feira, a TVB em Campinas está retransmitindo o sinal da Rede Record e não do SBT.